domingo, 20 de novembro de 2011

GOTA A GOTA - O LIVRO Nº2

LIVRO LANÇADO EM SÃO LUIZ GONZAGA, COM SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NO INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO, MAÇONARIA LOJA LOCAL, CLUBE DO MÉDICO. PRÓXIMA ETAPA NA FEIRA DO LIVRO. ESTÁ À DISPOSIÇÃO NA 'MAGIA DAS LETRAS' A R$ 30,00.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

novo livro

assim como você leu o primeiro, você vai vibrar com o segundo. Está melhor. A experiência ensina. GOTA A gota estará na Magia das Letras a partir da semana seguinte (31/10)

sábado, 27 de agosto de 2011

ATRÁS DISSO

Há causos, cousas, coisas, coisinhas...
Trens, tarecos, cositas
Coisas da terra. Do além.
Coisas públicas. Coisas privadas.
O privado tem dono. Pode ser único. Uma empresa com acionistas. Uma empresa de três donos. Ou três dividindo falcatruas. Levar vantagem pessoal é a tônica. Na empresa os lucros são divididos entre os acionistas.
Será que pensam que brasileiro vai ficar sempre deitado em berço esplêndido? E a turma do oba-oba deitando e rolando sobre a população? Despertem cidadãos!
Atrás disso (que será o disso?) sempre tem uma mão aberta levando as porcentagens.
Após fecha com toda força. Ninguém entra ninguém sai. E juntam-se para rir daquele que se acha inteligente. Não dá para citar profissões, pois pode faltar alguma. Mas que o rol é grande... Ah se é!
O público tem donoS. São todos os cidadãos de folha corrida limpa. Citam-se os adultos e senis saudáveis. O púbico está sendo gerido por alguém que, às vezes, por descuido, foi colocado na gerência de uma população, de uma estatal, de um grupo de funcionários. Quando alguém é eleito por voto popular desfaz uma rede de cabides de empregos. Mas... logo reúne novos cabides e outra rede é organizada. E esquece de faxinar (termo do momento) no momento certo. Uma cascata nova gera novas forças. A população pensa: agora vai dar certo. E o caleidoscópio gira outra vez. È como novo romance. No começo: encontro da pessoa certa. Poucos meses ou até dois anos uma primavera constante. Após vem as tormentas. Talvez, para ser menos dramático, uma neblina suave. Ainda bem que os cargos são mutáveis. De tempos em tempos surgem pessoas qualificadas para o exercício público. Cursos técnicos não faltam. Por sinal, que tal um curso para candidatos no sistema público?
A água é fonte de vida. A vida é do cidadão. Para fiscalizá-la DEVE SER PÚBLICA. Como vamos fazer isso SE entregarmos de bandeja a patrimônios privados? Talvez com mãozinhas preparadas para receber sua comissaozinha.
Vamos ao plebiscito conscientes: a água é NOSSA.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PROFESSORES, OLHEM AÍ!

Faltas por motivos de saúde custam R$ 2 bi à educação

Estimativa se refere a gastos com faltas e licenças de professores e funcionários da rede estadual; cerca de 20% se ausentam por ano
As faltas e licenças por motivos de saúde dos professores e funcionários da rede estadual de São Paulo custam, anualmente, uma média de R$ 2 bilhões aos cofres do governo. Aproximadamente 20% da força de trabalho contratada da Secretaria Estadual de Educação esteve ausente, durante o período letivo, por razões relacionadas  à saúde.
As constatações estão na pesquisa "Faltas e licenças médicas: o absenteísmo na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo", dissertação de mestrado de Mário Augusto Porto publicada no fim de julho. Ele utilizou todo o banco de dados da pasta, que reúne informações de todas as 91 diretorias de ensino, entre maio de 2008 e julho de 2009.
"O valor de R$ 2 bilhões é uma estimativa em cima da folha de pagamento da secretaria, que custa em torno de R$ 10 bilhões", afirma Porto.
Em 2008, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto de lei que limita em até seis por ano o número de faltas dos servidores estaduais para consultas médicas.
O estudo também constatou que os afastamentos por motivos de saúde se concentram nos meses letivos - em janeiro, por exemplo, quase não há faltas e licenças registradas. Para Porto, o maior prejuízo é pedagógico.
"O aprendizado do aluno também se dá pelo vínculo que ele constrói com o professor, que deve estar ali, presente", explica. "Além disso, os investimentos feitos com a formação continuada dos docentes podem ser perdidos, porque são chamados substitutos de fora da rede para cobrir as aulas dos afastados."
Para Rosemeire Reis da Silva, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e especialista no ofício docente, a questão das faltas é complexa. "Por um lado, há o prejuízo pedagógico, porque o aluno precisa do vínculo com o professor e a continuidade do trabalho fica comprometida", explica. "Mas não se pode culpar o profissional. Há muitos estudos sobre o mal-estar docente, que mostram que eles não se sentem valorizados nem reconhecidos."
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação afirma que tem implementado ações para melhorar as condições de trabalho e reduzir o absenteísmo. A pasta destaca ações preventivas, como o programa São Paulo Educação com Saúde, cujo objetivo é "promover a saúde dos professores e realizar o diagnóstico precoce dos servidores". O programa tem um investimento de R$ 27 milhões e deve beneficiar, em sua primeira etapa, 65 mil funcionários. A secretaria afirma também que oferece suporte para profissionais que apresentam algum problema de saúde.
Doenças. Segundo Porto, a maior parte das faltas e licenças por motivos de saúde são motivadas por problemas psiquiátricos. "Estudos mostram que as principais causas de afastamentos por motivos de saúde são por transtornos mentais, seguidos por doenças relacionadas a dores musculares", explica.
A advogada Andreia dos Santos Luiz, que atua no Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), concorda. "Isso ocorre especialmente por conta das pressões, ritmo de trabalho e falta de valorização que os docentes enfrentam", afirma.
Professores que já se afastaram do trabalho por motivos de saúde concordam. "A qualidade de vida do professor mudou muito nos últimos anos. São muitas frustrações", afirma o professor de ciências José Andrade, de 43 anos, há 22 na rede. Atualmente, ele leciona, mas já ficou afastado por causa de depressão.

domingo, 17 de julho de 2011

PERIGO À POPULAÇÃO

Por que ser contra abertura de novos cursos de Medicina no Brasil?
O Conselho Federal de Medicina e 27 conselhos regionais assim se pronunciaram.
Há falta de critérios para a abertura de novos cursos, contribuindo para a má formação de médicos.
Há 347 mil médicos no país. Cada ano se forma 16 mil. 72% nas regiões Sul e Sudeste. No momento a média nacional é de 01 médico para 578 habitantes. Então não há falta de médicos. O problema é a má distribuição dos mesmos.
O problema é a falta de recursos no SUS, um plano de carreira para os profissionais de saúde, uma melhor gestão e oferecer um infraestrutura digna como exames, hospitais, ambulatórios, aparelhagem.
Nos grandes centros não há falta de médicos. Há uma fuga para convênios e particulares. As filas estão aí. Os corredores com macas. Cirurgias marcadas em longo prazo, tratamentos de cânceres empurrados para datas posteriores. Com doença não se brinca.
Em regiões brasileiras não há médicos.
A duplicação de faculdades não solucionou a má distribuição, mantendo a desassistência.
De 2000 a 2010 foram criadas 80 faculdades. Muitas delas não têm instalações adequadas, ambulatórios e hospitais precários, conteúdos pedagógicos não qualificados.
O MEC está colaborando com a má formação de médicos.

Trecho resumido da revista de junho do CREMERS

ACRESCENTO: CRIAR MAIS RESIDÊNCIAS MÉDICAS.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

flores

Prefiro receber uma rosa e uma palavra amiga de um(a) amigo(a)enquanto estou neste mundo, do que um caminhão de coroas de flores quando eu me for .

sábado, 4 de junho de 2011

CARDÁPIO COM MANDIOCA

Por brincadeira fizemos um cardápio com pratos com mandioca. Ficou divino, Não fizemos uma segunda vez. Se assim fizermos vamos tirar as fotos de cada prato. Saúde é o que interessa. ZOOM ...

CARDÁPIO À BASE DE MANDIOCA
Organizado por Dorilda e Norma

ENTRADA:
Mandioca frita

PRATOS:
Ovelha atolada – ensopado de costela ou chuleta com mandioca
Carreteiro – costela de ovelha com arroz
Nhoque – feito com mandioca com vagem, ervilha, cenoura.
Cabeça de vovó – purê de mandioca com carne moída mais gemas cozidas.
Torta de língua – língua cozida, passada na máquina, mandioca esmagada.
Salada de virgem: mandioca, palmito, claras cozidas, chuchu branco, couve-flor, peito de frango desfiado, ovo de codorna, maças, iogurte natural.
Bolinho de mandioca.
Repolho mexido: farinha de mandioca, bacon, ovo mexido.
Mandioca cozida: mais tempero verde, margarina.
SOBREMESA:
Sagu
Creme de mandioca com pêssego
Bolo de mandioca
Mandioca com melado (cana)
Pudim de mandioca.

Detalhes:
Mandioca cozida e esmagada:
Nhoque, cabeça de vovó, torta de língua e bolinho de mandioca

Mandioca ralada:
Creme de mandioca, pudim.

Mandioca cozida:
Com tempero verde, com melado, salada de virgem.
Mandioca crua:
Ensopado

Mandioca frita: entrada (pode ser pré-cozida).

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sábado, 7 de maio de 2011

M DE MÃE


Maio, mês mariano.
Maio, mês das mães.
Maio, meu mês. 
M dos meses: março da mulher e maio das mães.
O momento merece uma memorável meditação.
 Memorize teu modo de meter-te no mundo. Tu, na Maternidade, mamas no mamilo de tua mãe; é a matéria-prima do mamífero. Tua mãe, com mãos meigas te mima.
Na magia de múltiplas manhãs ela maneja com mansidão, teu manguito molhado.
Mãe mostra teus malabarismos para manter tua moradia.
Mãe magnífica, manobras aquele maltrapilho que por ti margeia.
Mãe mestra, muda as macaquices de uma multidão de malcriados.
Mãe mimosa, muralha que se mantém, mormente os maremotos destes modernismos mesquinhos.
Mãe, que com mil métodos e maneiras modificas esta mocidade de mente e miolo mole em maduros mortais.
Mamãe, ora modelo de meiguice, ora montanha de mineral, merengue e mel.
Mil mensagens musicais.
Maria, Mãe da maioria das mães, mantenha sob teu manto, o maravilhoso mandamento de Ser Mãe.

BENDITA SÃO LUIZ

As temeridades não irão acabar. Mas, por enquanto, nesta terra...
Venta, faz sol, calor intenso. Vem a chuva. Podem ser vistos relâmpagos. Poucos raios. Ouvir trovões. Granizo que encanta as crianças. Garoas. Frio congelante. Neve rara.
O missioneiro sãoluizense conhece todas as variações climáticas.
“Bendita São Luiz, ó solo sagrado”.
As águas pluviais correm para os rios. Escoamento pluvial mereceria melhor atenção. Ainda bem que o cidadão missioneiro é educado. Não joga lixo nas calçadas. Está diminuindo o uso de sacos plásticos. Acondiciona bem o lixo. Põe na sua lixeira em frente à sua casa. Está abandonando o vício do tabaco. Assim, restos de cigarro não ficam espalhados pelo chão. Garrafas plásticas têm o destino correto.
“Bendita São Luiz, ó povo nobre e altaneiro, que o teu chão missioneiro trabalha e bendiz”.
Não demorará muito e empresários, Poder Público e as afamadas forças vivas da comunidade planejarão um aterro sanitário, um tratamento do esgoto cloacal e, consequentemente uma árvore de canos debaixo da terra. Por sinal, vai contra a visão de político. Canalização não aparece. Esgoto não dá voto. Mas aqui o povo tem raça, pois “uma cruz sobrepaira, serena, dando origem, no azul do brasão, dos mistérios da cruz de Lorena que alguém trouxe e plantou neste chão”.
Causas triviais de diarréias serão esquecidas. Desidratação rara. Crianças vacinadas. Moradias terão canalização paralela: água tratada e água pluvial. Estas águas das chuvas serão usadas para limpeza de calçadas, vasos sanitários. Engenheiros sempre atentos, pois “esta terra onde o povo se ajoelha em memória de seus ancestrais, nossa história deixou-a vermelha com o sangue dos índios, seus pais”, têm a proteção divina não ocorrendo grandes devastações como se tem visto em outros pontos do país.
Pequenos rios como Ximbocu, e rios mais caudalosos como Piratinin, Icamaquã olham de soslaio a zona urbana situada numa coxilha, protegida por grandes chuvaradas. Dá lugar a “verdes campos de trigo e soja, céu azul no infinito arrebol, é São Luiz que esperanças apoja com suor das colméias ao sol”.
“Bendita São Luiz ó chão abençoado do sul do meu país”.
Obs: versos assinalados de José Hilário Retamozo do Hino de São Luiz Gonzaga